(Em construção) Esta compilação das lutas em Portugal é feita com base na agenda da CGTP e nas notícias do Avante!. Lutas de Janeiro a Maio de 2011. Em resposta aos ataques da política de direita dos governos nacionais e às ingerências da Troika, os trabalhadores Portugueses respondem com resistência e luta, com dezenas de acções nos locais de trabalho e regionais, e com grandes acções nacionais, com destaque para a Greve Geral de 24 de Novembro.
[A lista de lutas de 2010 não se encontra ainda completa, mas está em construção]
[A lista de lutas de 2010 não se encontra ainda completa, mas está em construção]
MAIO 2011
- Comemoração do 1º de Maio. A maior parte das empresas da grande distribuição não seguiu a orientação da associação patronal (APED) e encerrou as portas neste Dia Internacional dos Trabalhadores, com a excepção dos habituais incumpridores Intermarché, Ecomarché e E-Leclerc, e os dois grandes grupos que dominam na Direcção da APED: o Continente e o Pingo Doce.
- Greve dos Trabalhadores das Águas da Figueira (4-6/5), contra cortes salariais e por actualizações justas, e por um acordo de cedência de interesse público que lhes garanta a manutenção dos direitos.
- Greve dos Trabalhadores da MINA DA PANASQUEIRA (4/5), contra o agravamento dos horários de trabalho.
- Protesto Nacional dos trabalhadores das empresas do Sector Aviação e Aeroportos (4, 11, 18/5), em defesa da contratação colectiva, dos salários e das carreiras.
- GREVE NACIONAL DA FUNÇÃO PÚBLICA (6/5), para exigir uma mudança de rumo político para o País que garanta a defesa dos Serviços Públicos e dos trabalhadores deste sector.
- Concentração dos trabalhadores empresa privada de segurançada Fénix (6/5), em Lisboa, para reclamarem o fim dos «atrasos assinaláveis, de semanas e mesmo de alguns meses» no pagamento das remunerações.
- Concentração dos trabalhadores do Hospital de Braga em regime contrato (9/5), em protesto contra a discriminação e a violação das leis.
- Concentração nacional dos trabalhadores do sector da PESCA (10/5), em luta contra a aplicação do novo Código Contributivo para a Segurança Social.
- Greves parciais até ao final do mês de Maio dos trabalhadores da EMEF (Guifões) (10- /5), em defesa da aplicação das regras do Acordo de Empresa.
- Entrega de quase seis mil assinaturas pela a Inter-Reformados foram entregues na residência oficial do primeiro-ministro (10/5), exigindo «pensões dignas, contra a pobreza e exclusão social», e condenando o aumento do preço dos medicamentos, com redução da comparticipação; a retirada ou redução de apoios sociais; o aumento das taxas moderadoras na Saúde; e o aumento do IVA sobre bens e serviços necessários. Manifestação em Lisboa dos reformados (19/5), junto ao Hospital Egas Moniz.
- Greve dos trabalhadores do Teatro Nacional D. Maria II (12/5), com o objectivo de lutar contra a imposição da aplicação do Regulamento Interno do pessoal e por um sistema de avaliação do desempenho legalmente elaborado, transparente e negociado.
- Encontro de cerca de trezentos militares (12/5) promovido pelas associações profissionais de praças (AP), sargentos (ANS) e oficiais (AOFA), para discutir «carreiras, regime remuneratório, suplementos, assistência na doença, regime de incentivos e garantias dos RV e RC [voluntários e contratados], reformas e respectivos complementos, combatentes, etc.».
- Greve dos Trabalhadores da LUZ IRMAO e da TRANSP. CENTRAL DE S. JOSÉ (16- /5), até que a Administração pague os salários em atraso aos trabalhadores. 3 meses de Salários e os Subsídios de Natal de 2009/2010 e Subsídios de Férias de 2010, em atraso.
- Manifestação dos antigos trabalhadores da Empresa Nacional de Urânio e seus familiares (16/5), em Viseu, contra o o incumprimento do Programa de Intervenção de Saúde, que desde Junho de 2010 deveria garantir exames médicos a familiares (foram vistos no Hospital de Viseu cerca de duas dezenas) e desde Março último asseguraria novos exames para reavaliação da situação dos antigos trabalhadores.
- Grandes manifestações em Lisboa e no Porto, contra a ingerência da UE e do FMI (19/5)
- Greve parcial de duas horas dos trabalhadores da MoveAveiro (20- /5), em luta contra o atraso “sistemático” no pagamento do salário por parte da Moveaveiro, “violando” o que está estipulado no acordo de empresa. Os salários foram pagos a 26 de Maio.
- Greve dos trabalhadores da FISIPE (22-23/5, 5-6/6), contra as alterações unilaterais dos horários, das escalas de serviço e o congelamento de salários.
- Greve ao trabalho extraordinário dos trabalhadores da SOFLUSA (26/5), contra as alterações que a Administração impôs, no mês de Maio, nas regras em vigor na empresa no que concerne ao trabalho extraordinário, em que o trabalhador seria obrigado a abdicar do seu dia de descanso semanal, não sendo remunerado todo o período de trabalho.
- Greve do sector têxtil de Castelo Branco, (27/5), em protesto pelos sucessivos adiamentos das negociações relativas à revisão do Contrato Colectivo de Trabalho, por parte das associações patronais.
- Greve dos trabalhadores ferroviários ao trabalho extraordinário (28/5-9/6), pela aplicação das regras do Acordo de empresa sobre o valor do descanso semanal. Ao fim de quase seis meses de greves, a meados de Junho, o Governo e as administrações por este nomeadas vieram reconhecer que o Acordo de Empresa é melhor para os ferroviários, para os utentes e para as contas públicas, como os trabalhadores e as suas estruturas defendiam desde sempre.
- os trabalhadores da TNC deslocam-se ao Ministério da Economia, onde estarão cerca das 10h, para exigirem mais respostas para as suas reivindicações e a garantia da continuação da laboração de uma empresa que não tem salários em atraso, não tem dívidas para com o Estado e tem uma carteira de clientes que a torna viável e com futuro.Concentração dos trabalhadores da BONVIDA - PORCELANAS junto ao M. Economia
JUNHO 2011
- Entrega de mais de um milhar de assinaturas pelos jovens enfermeiros (1/6), na Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, exigindo o fim dos contratos precários.
- Greve dos trabalhadores CDP Beja, Estremoz e Arraiolos dos CTT (3/6), exigindo o preenchimento de todos os postos de trabalho e a substituição dos trabalhadores em férias.
- Greve ao trabalho suplementar e extraordinário dos Trabalhadores da EPAL (6/6-7/7), contra o roubo nos salários, a redução da sua remuneração horária, o congelamento das anuidades e diversos subsídios, e o descongelamento das progressões nas carreiras profissionais; Pelo cumprimento do AE, o aumento dos salários e o cumprimento dos Estatutos da EPAL.
- Plenário/concentração dos Guardas-Florestais da Câmara Municipal de Lisboa (16/6), contra a falta de meios para o exercício de funções, e a perspectiva de o Executivo da CML no âmbito da reestruturação adoptar medidas que lesando os direitos dos trabalhadores ponha ainda mais em causa a fiscalização e preservação do Parque florestal de Monsanto.
- Iniciativa de protesto das ORT's do sector fabrico de material eléctrico e electrónico frente às instalações da Delphi (17/6), que responsabilizam, juntamente com a Bosch (igualmente situada no Complexo Grundig), pelo comportamento da associação patronal ANIMEE, em cuja direcção ambas as multinacionais detêm cargos.
- Greve dos trabalhadores da BRASILEIRA DO CHIADO (21/6), contra a repressão, pressão psicológica, perseguição, intimidação e não cumprimento os direitos estabelecidos no Contrato Colectivo de Trabalho.
- Manifestação dos trabalhadores activos e reformados dos ESTALEIROS NAVAIS DE VIANA DO CASTELO (29/6), contra o despedimento de 382 trabalhadores, que corresponde a mais de metade do quadro de pessoal desta empresa estratégica para a indústria naval, o desenvolvimento da região e do país.
JULHO 2011
- Duas horas de greve diárias dos trabalhadores da REPOVEN (5-8/7), para a empresa pagar o salário pontualmente no último dia útil do mês.
- Pic-nic contra a precariedade (9/7) no Parque Eduardo VII com jovens de diversas organizações (Interjovem, ABIC, JOC e Movimento 12 de Março).
- Greve dos trabalhadores das empresas Sorel, Stand Moderno e Motorsá, do Gr Sorel (13/7), em luta pela garantia dos postos de trabalho e esclarecimento sobre o futuro da empresa, bem como pelo pagamento do subsídio de Natal de 2010 e do subsídio de férias de 2011.
- Greve dos trabalhadores da empresa RAUSCHERT PORTUGUESA, SA, (14/7), pelo aumento digno dos salários e do poder de compra dos trabalhadores e trabalhadoras da empresa; Pela defesa dos direitos sociais e laborais.
- Greve dos trabalhadores da empresa ABRIGADA - Companhia Nacional de Refractários, SA, (14/7), pela defesa do emprego com direitos e salários digno; pela defesa dos direitos sociais e laborais.
- Concentração de trabalhadores e reformados dos antigos SMAS do Porto (19/7), junto à CM para exigirem o pagamento da comparticipação da CM para a Caixa de Reformas dos Trabalhadores.
- Concentração dos trabalhadores da TNC (Transportadora Nacional de Camionagem) junto às instalações da empresa (Alverca) seguida de deslocação, com os respectivos camiões, à Assembleia da República (19/7), em luta contra a insolvência da empresa e reclamaram a garantia da manutenção dos postos de trabalho. Os 28 camiões, foram impedidos pela Polícia de Segurança Pública (PSP) de entrar no centro de Lisboa. Os trabalhadores da TNC deslocaram-se (21/7) ao Ministério da Economia, para exigirem mais respostas para as suas reivindicações e a garantia da continuação da laboração de uma empresa que não tem salários em atraso, não tem dívidas para com o Estado e tem uma carteira de clientes que a torna viável e com futuro.
- A Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública promoveu uma VIGILIA DE PROTESTO E LUTA, (25-28/7), em frente à Assembleia da República, contra as politicas de direita e as medidas da troika - contra a redução dos salários; contra a precariedade no emprego; pela estabilidade no emprego; contra o aumento dos impostos; contra o aumento do custo de vida.
- Concentração de trabalhadores da Portugal Telecom (26/7), pelo aumento salarial; pelo diálogo e negociação; contra a sobreposição dos interesses financeiros aos interesses do trabalho.
- Concentração de trabalhadores dos supermercados AC Santos (27/7), junto ao Ministério da Economia para reivindicar a salvaguarda dos postos de trabalho e contestar atraso no pagamento dos salários.
- Greve dos trabalhadores da FRISSUL (28/7), pela negociação do Caderno Reivindicativo.
- Greve dos trabalhadores da Brasileira do Chiado (29/7), em luta pelo cumprimento dos seus direitos dos trabalhadores e contra o clima de repressão na empresa.
AGOSTO 2011
- Concentração de dirigentes e activistas da FIEQUIMETAL (25/8), no Parque das Nações, onde a Assembleia Geral de accionistas da EDP concretiza a eliminação da golden share pública. O fim dos direitos especiais do Estado na EDP, tal como a anunciada privatização total e a pretendida liberalização das tarifas, são decisões do Governo que atentam gravemente contra os interesses dos consumidores, dos trabalhadores e do País.
- Concentração dos trabalhadores da TNC (Transportadora Nacional de Camionagem) (23/8), junto ao Ministério da Economia, em luta contra a liquidação da empresa.
SETEMBRO 2011
- Concentração de Trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (2/9), e deslocação à sede da Empordef, em Lisboa, pela viabilização da empresa, enquanto à mesma hora, aquela holding pública accionista único da empresa, reunia em assembleia-geral.
- Jornadas de protesto e luta dos docentes contratados,desempregados e dos quadros (16/9), em todas as capitais de distrito
- DIA NACIONAL DE PROTESTO DA JUVENUTUDE (16/9), pelo emprego com direitos, contra a precariedade, onde se denunciem as difíceis condições de vida dos jovens trabalhadores e que sejam uma forma de exigência da ruptura com estas políticas. Jornadas em Braga, Aveiro, Coimbra, Lisboa, Castelo Branco, Setúbal, Beja, Évora e Faro, pelo aumento dos salários, contra a precariedade, em defesa dos direitos da Juventude.
- Concentração dos trabalhadores das Cantinas e Refeitórios (20/9), frente à sede da associação patronal AHRESP, pela revisão do contrato colectivo do sector; pela actualizaçao dos salários para 2011; pela melhoria das condições de trabalho e o reconhecimento do exercício efectivo das funções; contra os horários longos e penosos; contra a precariedade; pela defesa dos direitos contratuais e gerais.
- A CGTP-IN, em conjunto com a Coordenadora das Comissões de Trabalhadores e o MUSP, realizaram (22/9), em Lisboa, uma Tribuna Pública "contra as privatizações e a alienação dos centros de decisão nacional".
- Concentração dos trabalhadores da Académica da Amadora (23/9, 19/10), exigindo pagamento dos salários em atraso e pela defesa do futuro da Académica da Amadora.
- Concentração, dia e noite, dos trabalhadores da BONVIDA-PORCELANAS, da Batalha (5-27/9), para exigir a viabilização da empresa, a manutenção dos postos de trabalho e o pagamento de salários e subsídios em atraso.
OUTUBRO 2011
- Concentração dos trabalhadores do Arsenal do Alfeite (13/10) junto à sede da EMPORDEF, onde entregaram moção exigindo o agendamento de uma reunião com o STEFFAs, pedido que este Sindicato tem reiterado inúmeras vezes junto da Administração da EMPORDEF, sendo sistematicamente ignorado por esta. A moção reflecte também as principais preocupações e reivindicações dos trabalhadores do Arsenal quanto ao futuro deste Estaleiro e dos postos de trabalho dada a gravidade da situação em que se encontra: o Estaleiro está sem trabalho, apenas dois anos volvidos desde a tão propalada «empresarialização» e centenas dos seus trabalhadores, qualificados e prontos a produzir, continuam na «prateleira» da Mobilidade.
- Concentração de activistas e trabalhadores do sector dos Transportes e Comunicações (20/10), em luta pela defesa dos seus interesses e direitos e pela defesa da componente pública e social deste sector.
- Tribuna pública dos trabalhadores da TYCO (20/10), em Évora, junto à porta da empresa.
- Acção de protesto dos trabalhadores das salas de jogo dos bingos Brasilia e Olimpia do Porto (20/10), junto à secretaria de Estado do Turismo, em Lisboa, para exigir a reabertura imediata das salas de jogo.
- Plenário Nacional da Administração Pública, (21/10), no Rossio (Lisboa) seguido de desfile até ao Ministério das Finanças contra as medidas anunciadas pelo Primeiro-Ministro, de esbulho dos subsídios de férias e de natal dos trabalhadores da Administração Pública.
- Denúncia pública dos trabalhadores da TOBIS (21/10), junto ao I.C.A. - Instituto do Cinema e do Audiovisual, , pela defesa do emprego.
- Acção de protesto de Dirigentes e Delegados Sindicais junto ao Casino Solverde, (Espinho/Figueira da Foz) (21/10), por aumentos salariais e contra as irregularidades praticadas pela empresa, envolvendo os trabalhadores na discussão e decisão.
- Acção de Dirigentes e Delegados Sindicais (22/10), junto ao Casino da Figueira da Foz (Coimbra), em luta por aumentos salariais e contra as irregularidades praticadas pela empresa.
- Concentração de trabalhadores e população do Barreiro (Setúbal) (22/10), junto à Santa Casa da Misericórdia, com desfile até ao Largo Catarina Eufémia.
- ARRUADA DA INDIGNAÇÃO na Covilhã e desfile pelas ruas da Covilhã (22/10).
- Concentração de trabalhadores das autarquias e população da Moita (Setúbal) (24/10).
- Tribuna pública em Montemor-o-Novo (Évora) (24/10), contra as alterações para pior do Código do trabalho (Despedimentos fáceis e baratos); contra o programa de agressão.
- Greve de trabalhadores dos Refeitórios das Escolas da DREC dos seis Distritos da Região Centro (Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Leiria, Guarda, Viseu) (25/10).
- Concentração dos trabalhadores com salários em atraso de diversos sectores de actividade (15/10), junto ao Ministério do Trabalho, no Porto.
- Concentração dos trabalhadores das IPSS junto à ACT (Coimbra) (25/10), com entrega de documento na ACT
- Concentração de trabalhadores no desemprego junto à ACT (Coimbra) (25/10) , c/entrega de documento, pelo pagamento dos créditos (+ de 30 milhões de €)
- Greve de 1 hora por dia (25- /10) dos trabalhadores da CALIFA (S. João da Madeira), com paragem da actividade laboral, manifestando-se os trabalhadores à porta da empresa, para reivindicação pelo pagamento do subsidio de férias em falta e garantia da continuidade dos direitos laborais.
- Tribuna Pública dos trabalhadores de Arraiolos (25/10) contra as alterações para pior do Código do trabalho (Despedimentos fáceis e baratos).
- Tribuna Pública dos trabalhadores dos sectores público e privado de Alcochete (Setúbal) (25/10).
- Concentração dos trabalhadores da SGSP - Saint Gobain Sekurit Portugal e activistas (25/10) à porta da Fábrica (Santa Iria de Azoia-Lisboa)
- Plenário e concentração dos trabalhadores da G.E. Power Controls Portugal (Porto) (26/10), junto à porta da empresa.
- Concentração de trabalhadores com salários em atraso do sector do Vestuário (26/10), junto à Zona Industrial de Freamundo
- Plenário Público dos trabalhadores dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) junto à ACT (26/10).
- Plenário de trabalhadores da AUTOEUROPA e empresas do Parque Industrial (26/10).
- Concentração de Activistas da Administração Central (26/10), junto à Residência Olficial do Primeiro-ministro.
- Plenário à porta da empresa dos trabalhadores da Tabaqueira (26/10), com discussão das medidas de austeridade impostas pelo Governo PSD/CDS.
- Concentração de trabalhadores credores (26/10), no Largo do Camões (Lisboa).
- Tribuna Pública no Largo do Edifício da Câmara Municipal, em Vendas Novas (Évora) (26/10), contra as alterações para pior do Código do trabalho (Despedimentos fáceis e baratos) – Contra o programa de agressão
- Concentração dos trabalhadores dos sectores público e privado do Seixal (Setúbal) (26/10), nos serviços operacionais da C.M. Seixal (Parque Industrial do Seixal).
- Greve de 1H30 dos trabalhadores da Rauschert Portuguesa (Cascais-Lisboa) (27/10)
- Tribuna Pública de trabalhadores de vários sectores de actividade, no Largo em frente à Sé Catedral, no Funchal (27/10)
- Concentrações/Plenários de trabalhadores à porta de lojas do Pingo Doce e Intermarché (27/10)
- Greve dos trabalhadores da Camisaria Moderna com concentração (27/10) à porta da loja no Rossio (durante todo o dia), pelo pagamento dos salários em atraso (Lisboa).
- Plenário de trabalhadores da AMARSUL com deslocação ao Governo Civil (27/10).
- Plenário Nacional (descentralizado) de Professores e Educadores (27/10) para discussão das questões laborais, o OE para 2012, o presente e o futuro da educação e a situação dos professores e educadores.
- Concentração de trabalhadores dos sectores público e privado (27/10), na Praça do Município de Santiago do Cacém (Setúbal).
- Concentração dos trabalhadores dos sectores público e privado (27/10) em Setúbal.
- Concentração dos trabalhadores dos sectores publico e privado (27/10), em Almada.
- Plenário de trabalhadores dos Estaleiros Navais do Mondego (27/10), seguido de concentração junto à Câmara Municipal da Figueira da Foz.
- Plenário de trabalhadores da EMEF (Oficinas da CP) (27/10) seguido de concentração junto à Câmara Municipal da Figueira da Foz.
- Greve de 2 horas (27/10) dos trabalhadores do sector dos Mármores, com concentração junto à C.M.Borba (Évora).
- Luta dos trabalhadores da Cantina do Vernei da Universidade de Évora (27/10), com expressão de rua e denuncia dos problemas dos trabalhadores.
- Concentração junto ao Casino da Figueira da Foz (27/10)
- Concentração frente ao CRSS Beja e Centro de Saúde de Beja (27/10), com a participação dos reformados.
- Tribuna Pública junto à Estação do metro da Trindade, no Porto, sobre os Serviços Públicos e Funções Sociais do Estado (27/10)
- Concentração/ Tribuna Pública dos trabalhadores de Portalegre (27/10).
- Plenário trabalhadores da CM Évora na Praça do Sertório (27/10), com o objectivo de entrega das reivindicações dos trabalhadores à reunião de câmara.
- Concentração dos trabalhadores da Unidade Local de Saúde da Guarda (ULS) da Gurada (27/10)
- Concentração de delegados, dirigentes, activistas, trabalhadores e população em geral na Rotunda do Vidreiro, na Marinha Grande (27/10)
- Plenário no Largo do Museu, em Beja, com a participação de trabalhadores da CMBeja, Assembleia Distrital e outros sectores e Empresas (27/10)
- Cordão Humano, com pré-concentração no Largo das Verdosa (cimo do Bairro d'Alegria) (28/10).
- Vigilia pela defesa do SNS “Público é de todos, Privado e de alguns” (28/10), junto da porta principal do Hospital Sousa Martins, na Guarda.
NOVEMBRO 2011
- Dia de luta no sector dos transportes e comunicações (8/11), no Metro (Lisboa), Carris, Transtejo, Soflusa, Sector Ferroviário (REFER, CP, CP-Carga e EMEF), contra a destruição da contratação colectiva; contra a tentativa de aumento dos horários de trabalho (banco de horas; aumento diários e semanal, eliminação das pausas, redefinição do conceito de trabalho efectivo, não contagem dos tempos de «espera», etc); contra a retirada dos direitos dos trabalhadores; contra as alterações da legislação que visam embaretecer e facilitar os despedimentos: contra a eliminação e/ou redução do valor do pagamento do trabalho extraordinário; contra a destruição do carácter público e social do serviço de transportes; pelo aumento dos salários e melhoria das condições de trabalho.
- Manifestação Geral dos trabalhadores da Administração Pública (12/11), contra o roubo de salários, pensões e subsídios e em defesa do emprego, do serviço público e da democracia.
- Semana Nacional de Luta dos trabalhadores do sector da PESCA (14-18/11), em defesa dos apoios à pesca, por um Portugal soberano, desenvolvido e digno.
- Greve Geral Nacional (24/11)
DEZEMBRO 2011
- Greve de 1 hora com concentração à porta da empresa (7/12), contra a intenção da administração de não aumentar salários em 2012.
- Manifestação Nacional de Reformados/Aposentados e Pensionistas em convergência com o MURPI – Movimento Unitário de Reformados, Pensionistas e Idosos (10/12) com desfile entre a Pça do Comércio e a Pça da Figueira, contra a política de agressão do Governo PSD-CDS.
- Entrega de Petição, na Assembleia da República, pela defesa do Poder Local Democrático, contra a redução de autarquias e de trabalhadores, durante a Tribuna Pública (12/12), assinalando o 35.º aniversário das primeiras eleições autárquicas realizadas em Portugal após o 25 de Abril de 1974
- CONCENTRAÇÃO de activistas e trabalhadores da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo (13/12), com deslocação ao Ministério da Economia (Rua da Horta Seca), no âmbito da Semana de Protesto e Acção.
- CONCENTRAÇÃO dos trabalhadores das empresas do sector dos transportes e comunicações, em Lisboa (13/12), em frente ao Ministério das Finanças e Ministério da Economia, contra o roubo dos salários, desregulamentação dos horários de trabalho, defesa dos seus acordos de empresa, construídos na livre negociação entre sindicatos e empresas, na defesa dos postos de trabalho, e pela defesa do carácter público e social deste importante sector de actividade.
- CONCENTRAÇÃO no Largo do Pelourinho, em Vila Real (13/12), dos trabalhadores e outras camadas da população.
- Greve de 1 hora dos trabalhadores da Janz Contagem e Gestão de Fluidos (14/12), contra a intenção da administração de não aumentar salários em 2012.
- MARCHA contra o aumento do horário e o roubo nos salários, com concentração no Largo do Camões e deslocação para o Ministério das Finanças (Praça do Comércio) (14/12), no âmbito da Semana de Protesto e Acção.
- Concentração de activistas e outras camadas da população do Porto (15/12), no âmbito da Semana de Protesto e Acção.
- CORDÃO HUMANO de dirigentes, delegados e activistas sindicais da Administração Pública, do Marquês de Pombal para o Ministério das Finanças (15/12), contra o roubo dos salários, pensões, subsídios e outros direitos.
- Concentração de activistas e trabalhadores de Braga (16/12) , no âmbito da Semana de Protesto e Acção.
- Concentração de trabalhadores à porta do HNSA (urgência), em Seia (22/12), acção inserida na denúncia do aumento do horário de trabalho.
- Concentração no HSM Guarda – junto à Escadaria da Entrada Principal do HSM (26/12), acção inserida na denúncia do aumento das taxas moderadoras
Um comentário:
Quando estiver completa, 5dias com ela! Precisa de mais alcance.
Postar um comentário